Nas últimas horas, foram divulgadas informações sobre as últimas horas de vida de Dan Rivera, “investigador paranormal” que cuidava da boneca amaldiçoada Annabelle, célebre por inspirar a saga cinematográfica que leva seu nome.
Rivera, de 52 anos, faleceu no último fim de semana, e as causas e circunstâncias de sua morte estão sendo investigadas.
O fato ocorreu após uma apresentação com ingressos esgotados em Gettysburg, Pensilvânia. Rivera desmaiou em seu hotel, e embora tenha recebido manobras de reanimação por parte de bombeiros e médicos, faleceu no local. A causa oficial de sua morte ainda não foi confirmada.
Segundo o meio de comunicação norte-americano TMZ, especializado em celebridades e espetáculos, horas antes de sua morte, Dan Rivera havia conversado com vários colegas da turnê que estavam realizando com a boneca.
Naquela noite, Rivera disse aos colegas que iria para o quarto do hotel porque não estava se sentindo bem, contou ao referido meio o legista do condado de Adams, Francis Dutrow.
De acordo com os relatos coletados no local, o falecimento de Rivera foi constatado precisamente por seus colegas, que estranharam sua prolongada ausência e foram até sua suíte, onde o encontraram já sem vida.
O fato de que o falecimento ocorreu no contexto das apresentações da famosa “boneca demoníaca” e que o falecido era uma das pessoas mais próximas dela, gerou as mais fervorosas especulações.
As autoridades da Sociedade da Nova Inglaterra para a Pesquisa Psíquica, onde Rivera trabalhava, confirmaram que, apesar da morte do influenciador, continuarão com a turnê conforme planejado.
“Planejamos seguir com os eventos previamente programados para este ano. Acreditamos de todo coração que Dan teria desejado que o trabalho continuasse: unir as pessoas, compartilhar conhecimentos e honrar a memória de Ed e Lorraine Warren“, sintetizou a organização em um comunicado, publicado pelo TN.
Não é a primeira vez que a turnê de Annabelle é notícia por episódios trágicos.
Em maio passado, quando a boneca estava de passagem por Nova Orleans, um incêndio destruiu uma antiga plantação construída em 1859. A casa principal foi consumida pelas chamas, apesar dos esforços para conter o incêndio. No dia seguinte, onze presidiários considerados perigosos escaparam de uma prisão.
A verdadeira história da boneca Annabelle — cuja aparência é muito diferente da versão cinematográfica — é ainda mais assustadora do que a retratada nos filmes. Em 1970, uma estudante de enfermagem chamada Donna recebeu a boneca de pano como presente. Depois disso, ela e sua colega de quarto, Angie, começaram a notar comportamentos estranhos: a boneca se movia sozinha e apareciam mensagens escritas em pergaminho, um material que elas não possuíam, segundo o Dark Blog, publicação especializada em temática paranormal.
Preocupadas, as jovens consultaram um médium, que afirmou que a boneca estava possuída pelo espírito de uma menina chamada Annabelle Higgins. Comovidas, as jovens decidiram permitir que o espírito permanecesse com elas. No entanto, os acontecimentos começaram a se intensificar, incluindo ataques físicos a um amigo próximo, o que as levou a buscar a ajuda de Ed e Lorraine Warren.
O casal de investigadores paranormais concluiu que a boneca não estava possuída por uma menina, mas era manipulada por uma entidade demoníaca que desejava possuir uma alma humana. Após realizar um exorcismo no apartamento das jovens, os Warren guardaram a boneca em seu Museu do Oculto em Monroe, Connecticut, onde a mantiveram trancada em uma vitrine de vidro especialmente construída.
Ed Warren (1926–2006) alertou que a boneca estava "possuída por um demônio" e que, de fato, era um perigo que não deveria ser ignorado. Lorraine Warren (1927–2019) sempre evitou entrar na sala onde a boneca era mantida, afirmando que, apesar de todos os objetos do museu estarem “abençoados por um padre católico", sentia ali a presença do mal.
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