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Diego Forlán: Cavani, Suárez, o conflito com Bielsa e a Celeste para o Mundial

02.08.2025 16:12

Lectura: 3'

2025-08-02T16:12:00-03:00
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O ex-jogador da seleção uruguaia, Diego Forlán, falou sobre os atacantes da seleção uruguaia, o time que se projeta da Celeste para o Mundial de 2026, o conflito entre Suárez e Bielsa e afirmou: “Há equipe”.

Forlán, entrevistado na D Sports Radio da Argentina por outro ex-mundialista, Sergio Goycoechea, foi questionado sobre a saída de Cavani e Suárez da seleção e a renovação proposta pelo técnico.

“É difícil encontrar substitutos para esses dois grandíssimos atacantes que somam muitos gols”, começou dizendo Cachavacha, que foi além: “Hoje temos Darwin [Núñez], que está há vários anos na Europa. Talvez nos falte encontrar mais alguém para ter um reserva de hierarquia, já que, no final das contas, os gols são fundamentais”.

“O Uruguai está bastante estruturado e estamos animados com o que pode vir”, disse ao analisar o time de Bielsa, para depois detalhar: “Há jogadores como Valverde, Ugarte, Bentancur, De Arrascaeta, uma boa linha defensiva de quatro e um goleiro como Rochet, que se consolidou. Dá esperança para o próximo Mundial”.

Sus viejos compinches

O melhor jogador do Mundial da África do Sul de 2010 foi questionado sobre seus antigos companheiros de ataque na Celeste, Edinson Cavani e Luis Suárez, algo que respondeu com clareza.

“Com Edi tenho uma boa relação, mas não um contato diário. Falo de vez em quando com o irmão dele”, contou e disse que o acompanha durante sua passagem pelo Boca Juniors.

“Com Lucho, parece que a pólvora não acaba e ele continua”, disse sobre o Pistolero, que defende o Inter Miami: “É um predador da área e desfruta muito do futebol. Está rodeado de amigos, com um grandíssimo jogador como Lionel Messi, em um lugar onde pode viver com tranquilidade e continuar competindo”.

E encerrou falando sobre as declarações de Suárez sobre Bielsa após sua saída, que geraram um impacto na Celeste: “Esses problemas não são o que todos queremos, mas, estando em um grupo, essas coisas acontecem, mesmo sem má intenção. O importante é que possam conversar e resolver”.

“Neste caso, Luis já não está mais na seleção, deu um passo ao lado depois de tudo o que nos proporcionou. O conflito já ficou no passado. Sempre há atritos nos grupos e o importante é resolvê-los. O objetivo está em 2026 e é preciso focar nisso”, concluiu.

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