O presidente do Nacional, Ricardo Vairo, fez uma atualização sobre o momento atual do clube, o mercado de transferências e projetou o encerramento de um ano em que apostam alto no Campeonato Uruguaio.
Em coletiva de imprensa, Vairo começou falando sobre a chance de jogar o confronto da Copa Uruguai em Minas (Lavalleja) e confirmou: “É a intenção que temos, combinamos de conversar com o presidente do Huracán. É o que queremos, que o estádio seja autorizado e que cheguemos a um acordo com o clube [de Paso de la Arena], que é o mandante”.
Sobre a apelação da decisão que determinou uma pena de quatro jogos como mandante sem sua torcida e a perda de três pontos na tabela do ano após os incidentes na final do Intermedio, ele comentou: “A decisão deveria sair antes de que se jogue a segunda rodada [clássico no Campeón del Siglo]. Fala-se muito e geralmente não tem muito a ver com a realidade, os advogados estão trabalhando e é preciso esperar”.
Sobre as chegadas dos colombianos Juan Pablo Patiño, Hayen Palacios, assim como a de Juan Cruz de los Santos, ele comentou: “Estamos trabalhando nisso há dias, não é algo que acontece de uma hora para outra, há muitas idas e vindas. Eu venho acompanhando o Perchman nisso, principalmente na parte econômica”.
“Tudo se alinhou, na quinta-feira avançamos com os colombianos, fechamos com Juan Cruz de los Santos na sexta-feira e tudo foi confirmado junto como Flavio gosta, com pompa e circunstância”, acrescentou.
Por fim, falou sobre a chance do retorno de Felipe Carballo, um filho pródigo do clube: “Ele tem seu lugar no Nacional e quer vir. Não é fácil porque as condições que o Grêmio pode impor estão distantes do que o clube pode oferecer”.
“Ele tem as portas abertas e, como aconteceu em outros casos, isso é muito dinâmico, começa de uma forma e pode terminar de outra. Nada está descartado, e menos ainda com o Felipe”, concluiu.